Ao percebermos que a receita da Torta de Nozes poderia se perder para sempre, e por tratar-se da torta mais gostosa do mundo, foi realizado um curso, no dia 24/6/2007, ministrado pela Maria Zilda para o filho Luiz e a netinha Larissa.
Saudade daquelas caretas... eram devidas ao uso de óculos bi-focais. Quando costurava fazia as mesmas caretinhas. De paladar apurado, era uma exímia cozinheira. Antes mesmo do advento dos conceitos "controle de qualidade" e "gestão da qualidade total", ela já os praticava intuitivamente. Ela sempre pregava: "o que vale a pena ser feito, vale a pena ser bem feito". Nos últimos tempos, quando tínhamos que cozinhar para ela, tremíamos ao preparar uma receita. Ao ser apresentado o prato, ela era muito franca na avaliação: "tá bom", "tá com pouco/muito sal", "tá recozido", "tá no ponto que eu gosto"... Ovo quente tinha seu ponto certo, e só o Paulo preparava a seu gosto. Ah, e a comida tinha que estar pelando de quente. Quando cozinhava, uns 5 minutos antes de aprontar a comida, ela anunciava: "vão lavando as mãos e sentando na mesa que a comida tá pronta". Com o tempo aprendemos a driblar a espera. Saudades...
Das habilidades dela na costura sabemos as amigas da Lucy em Carmelo... por exemplo aquele vestido de festa que Zilda costurou tão caprichosamente para a filha. Será que Lucy aprendeu da mãe a forma de encurtar as calças jean com uma terminação "especial"?
Meu Deus! quase todos os meus vestidos de festa foram esmeradamente confeccionados pela Mãe. E sinto o maior orgulho de usá-los e de contar quem os fez. Tenho muitas obras dela, e não só de festa - verdadeiras relíquias.
A tia Zilda foi, para mim,um exemplo de vida. Quando eu ficar velhinha, quero ser igual a ela, fazendo com que todo mundo gostasse de ficar ao seu lado, reunindo sempre toda sua família.Dou graças a Deus pelos anos de convivência que tive com ela, pela sabedoria de vida que me passou.
Saudade daquelas caretas... eram devidas ao uso de óculos bi-focais. Quando costurava fazia as mesmas caretinhas.
ResponderExcluirDe paladar apurado, era uma exímia cozinheira. Antes mesmo do advento dos conceitos "controle de qualidade" e "gestão da qualidade total", ela já os praticava intuitivamente. Ela sempre pregava: "o que vale a pena ser feito, vale a pena ser bem feito".
Nos últimos tempos, quando tínhamos que cozinhar para ela, tremíamos ao preparar uma receita. Ao ser apresentado o prato, ela era muito franca na avaliação: "tá bom", "tá com pouco/muito sal", "tá recozido", "tá no ponto que eu gosto"...
Ovo quente tinha seu ponto certo, e só o Paulo preparava a seu gosto.
Ah, e a comida tinha que estar pelando de quente. Quando cozinhava, uns 5 minutos antes de aprontar a comida, ela anunciava: "vão lavando as mãos e sentando na mesa que a comida tá pronta". Com o tempo aprendemos a driblar a espera. Saudades...
Das habilidades dela na costura sabemos as amigas da Lucy em Carmelo... por exemplo aquele vestido de festa que Zilda costurou tão caprichosamente para a filha. Será que Lucy aprendeu da mãe a forma de encurtar as calças jean com uma terminação "especial"?
ResponderExcluirMeu Deus! quase todos os meus vestidos de festa foram esmeradamente confeccionados pela Mãe. E sinto o maior orgulho de usá-los e de contar quem os fez. Tenho muitas obras dela, e não só de festa - verdadeiras relíquias.
ResponderExcluirA tia Zilda foi, para mim,um exemplo de vida. Quando eu ficar velhinha, quero ser igual a ela, fazendo com que todo mundo gostasse de ficar ao seu lado, reunindo sempre toda sua família.Dou graças a Deus pelos anos de convivência que tive com ela, pela sabedoria de vida que me passou.
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